DIETA PARA PERDER BARRIGA – 6 Vantagens de cortar Glúten e/ou Lactose, e a Primeira é: Perder Barriga!
IMPORTANTE: Os Resultados aqui, por ventura apresentados, podem variar de Pessoa para Pessoa.

Olá, tudo bem? Hoje vou falar sobre as 6 Vantagens de tirar da sua alimentação diária o glúten e a lactose! A primeira com certeza é bem legal: Perder Barriga! Sim, apesar de são ser uma “dieta” em si, não deixa de ser uma opção de “dieta” para perder barriga!

Inicialmente pensada e desenvolvida, para aliviar os efeitos e reações causadas pelo glúten, e para complementar o tratamento da doença celíaca, à medida em que mais estudos surgiram e apontaram que uma leve sensibilidade já poderia ser prejudicial à saúde, a proteína ganhou os holofotes quase se transformando mesmo em uma dieta para perder barriga.

Uma vez mirado como vilão, não demorou até que fosse ligado, até mesmo, ao ganho de peso, se tornando inimigo mortal de quem vive em busca de mais saúde e da conquista do corpo ideal.

Situação semelhante aconteceu com a lactose, açúcar presente no leite e em seus derivados.

O singelo carboidrato representa, sim, um perigo para quem tem alergia e para quem tem intolerância.

Mas tem sido indiscriminadamente banida do cardápio mesmo de quem não sofre desses problemas de saúde.

Mas, afinal, quais são as vantagens de cortar da alimentação tantos itens? Como:

  • leite e seus derivados.

E também os produtos obtidos do:

  • trigo;
  • da aveia;
  • da cevada;
  • e do centeio.

O que é glúten e o que é lactose

Vou começar falando um pouco, então, sobre o que são o glúten e a lactose, e como atuam no organismo.

Glúten

Embora tenha sido relativamente recente a aparição do termo nas revistas de saúde e emagrecimento, o glúten sempre foi, desde os primórdios da civilização, largamente consumido.

Ele está presente no trigo, na cevada, no centeio e na aveia, e é ele que dá à massa aquela elasticidade característica, que não é obtida com outros farináceos, como o amido de milho ou a farinha de arroz, por exemplo.

É essa elasticidade formada com a sova da massa, que prende o ar em “bolsinhas”, que a tornam aerada e macia.

No entanto, se a humanidade parecia ter passado muito bem todo esse tempo enquanto se alimentava de pão e outras massas preparadas com trigo, aveia, centeio e cevada, estudos recentes apontaram que muitos males que atacavam gravemente ao longo do tempo algumas pessoas, estavam ligados diretamente ao consumo desses produtos.

Trata-se da doença celíaca:

  • uma disfunção genética que não apenas impede a digestão do glúten, como provoca uma reação inflamatória e o ataque ao tecido do intestino.
  • Situação essa que causa graves reações no portador da doença, algumas em decorrência da má absorção de nutrientes.

Foi então, a partir dessa descoberta, que o glúten passou a ser cortado da dieta – num primeiro momento, somente das pessoas portadoras da doença que começaram noticiar como sendo uma dieta para perder barriga.

Vale ressaltar que somente 1% da população mundial tem a doença celíaca e, fora esses indivíduos, a população em geral não tem qualquer problema ao consumir a proteína.

Algumas pesquisas recentes, no entanto, apontaram indícios de que o glúten possa provocar reações semelhantes mesmo em não celíacos.

O que pode explicar a febre recente em busca de uma dieta livre de glúten e a invasão de produtos alimentícios desse tipo no mercado.

Basta um breve passeio pelas gôndolas de itens para o café da manhã, e você irá encontrar a mais vasta variedade de pães, bolos, biscoitos e petiscos livres de glúten.

Importante frisar que essa informação deve, por lei, constar no rótulo dos produtos.

Lactose

Como disse acima, a lactose é o açúcar do leite, presente, portanto, no leite de todo mamífero – inclusive no leite materno humano, e é esse açúcar que dá ao leite o gosto levemente adocicado.

Como todo açúcar presente na alimentação, esse também é fonte primária de energia.

Então, por que ele tem sido visto como vilão nos últimos tempos, e ainda mais prejudicial do que os demais carboidratos?

Existem duas doenças distintas que são muito confundidas:

  • a intolerância à lactose;
  • e a alergia à proteína do leite.

Então, agora entendendo o mecanismo que envolve a lactose, ficou fácil distinguir as duas, né?

Aqui, vou falar especificamente da intolerância à lactose.

O problema está exatamente na composição da lactose:

  • a galactose que, junto com a glicose, forma o carboidrato presente no leite, precisa de uma enzima específica para ser aproveitada pelo organismo, a lactase.

Algumas pessoas produzem essa enzima em quantidades pequenas, inferiores ao necessário, ou simplesmente não produzem – estudos apontam que cerca de 70% da população brasileira apresenta a intolerância em algum grau, podendo, muitas vezes, não ser identificada.

Na ausência da lactase, a lactose não é metabolizada pelo organismo, e uma vez “parada” no intestino, fermenta, gerando muito desconforto devido ao acúmulo de gases, e podendo desencadear até mesmo crises de diarreia.

Essa intolerância pode surgir na infância, ou mesmo ser congênita, porém, é muito comum que apareça com o avanço da idade, e piore progressivamente.

Isso, porque a enzima lactase é produzida pelo organismo em altas quantidades nos primeiros anos de vida, diminuindo à medida em que deixamos de precisar do leite materno e passamos a nos alimentar normalmente, incluindo todos os grupos de alimentos na dieta.

Assim, é comum que, na velhice, a intolerância à lactose tenha uma prevalência mais acentuada.

Outras situações que podem gerar a intolerância é a própria doença celíaca, explicada acima, além de gastroenterites, e até cirurgias do trato gastrointestinal.

DIETA PARA PERDER BARRIGAFonte: FreePik

6 Vantagens de cortar o Glúten e a Lactose do cardápio – Dieta para Perder Barriga

1) Adeus à barriga (Por isso o apelido: Dieta para Perder Barriga)

Embora os cortes da proteína presente nos cereais e da lactose não tenham nenhuma ligação direta com o emagrecimento propriamente dito, sim, pode haver redução do inchaço, da sensação de estufamento.

Além disso, uma digestão mais eficiente tende a melhorar a absorção dos nutrientes e, consequentemente, à melhora no desempenho geral das funções (por isso, ganhou a fama de ser uma boa dieta para perder barriga).

Outra, ao excluir alimentos, será preciso compensar e fazer substituições, e nesse processo, você pode acabar sendo levado a fazer melhores escolhas, do ponto de vista nutricional.

Por exemplo, ao deixar de ingerir um pão francês no café da manhã, a troca por uma tigela de salada de frutas com sementes de linhaça pode ter impacto positivo na perda de peso.

Isso, porque além da redução calórica, vai existir um aumento na oferta de vitaminas, minerais e fibras, o que vai fazer seu organismo funcionar melhor e queimar mais calorias.

O mesmo vale para a lactose.

Geralmente, quais são os alimentos que costumamos ingerir nessa linha de laticínios?

Seriam:

  • Iogurtes
  • Sorvetes
  • Manteiga
  • Queijos
  • produtos que podem conter elevadíssimos teores de gordura e de açúcares (além da própria lactose).
  • Cortando esses itens, automaticamente, você estará cortando centenas de calorias extras da sua dieta.

E isso pode significar, sim, um adeus à gordurinha localizada!

Se você substituir o leite do café da manhã por um chá verde com gengibre, por exemplo.

Além de eliminar as calorias do leite, você vai ter o benefício dos compostos fitoquímicos do chá e do gengibre, que ajudam a acelerar o metabolismo e a dar mais disposição pro dia que vai começar.

Alerta de spoiler: essa combinação pode, sim, significar perda de peso e um corpo mais esguio.

2) Menos inflamações

A sensibilidade ao glúten e à lactose podem desencadear respostas inflamatórias do organismo, seja por conta da doença autoimune, seja por uma simples sensibilidade causada por problemas intestinais.

Processos inflamatórios disparam diversas reações do organismo, que comprometem o funcionamento pleno dele, o que pode significar prostração, fadiga, cólicas, e diversos outros sintomas e incômodos.

3) Menos idas à geladeira

Estudos vem, ao longo dos anos, apontando que picos de insulina geram uma espécie de “vício” em carboidratos, desencadeando uma possível compulsão e aumento na sensação de fome.

Portanto, quando você tira do seu cardápio alimentos que promovam esses picos de insulina, tais como os pães, massas em geral e laticínios, e aumenta a ingestão de fibras, a tendência é atingir o equilíbrio.

Como resultado, sem os picos, e com a fome controlada, você passa a comer menos e com mais qualidade – diferença que você vai notar na frente do espelho e, obviamente, na sua saúde.

4) Livre da sensibilidade e dos sintomas

Eliminando os alimentos que te causam reações, mesmo que sejam simples desconfortos e sensações de inchaço, você vai sentir nos detalhes a melhora na qualidade de vida.

Os sintomas normalmente identificados, seja pela sensibilidade ao glúten e à lactose, ou mesmo pela doença celíaca e pela intolerância à lactose, podem ir dos mais brandos, como a sensação de desconforto causada pelo acúmulo de gases, o inchaço, cólicas leves, podendo chegar aos mais severos, como diarreia, vômito, e a inflamação intestinal.

5) Saúde dos ossos

O desequilíbrio homeostático sobre o qual eu falei acima, no tópico sobre os picos de insulina, vai além do metabolismo dos alimentos.

Desequilíbrios do pH são prejudiciais à saúde óssea, o que pode levar a quadros de osteoporose (perda de massa óssea) e o osteopenia (perda das reservas minerais, que pode levar a osteoporose).

6) Prevenção de doenças Dieta para Perder Barriga

Já diz a sabedoria popular, que é melhor prevenir do que remediar. E ela está certa!

Quando você evita desequilíbrios e o organismo passa a funcionar plenamente de acordo com as suas capacidades, além de sentir o impacto positivo direto na sua qualidade de vida no dia a dia, como ocorre com a eliminação de sintomas e incômodos, ou mesmo por questões estéticas, existe um outro fator que conta muito: a prevenção de doenças.

Melhor do que tratar uma doença, é não tê-la.

E, nesse sentido, uma alimentação que promova esse equilíbrio, além de poder ser prazerosa, vai atuar como um tratamento preventivo, protegendo o seu organismo de processos inflamatórios, que exigem tanto de todos os sistemas (não apenas do imunológico), e de agressões como ocorre no caso da doença celíaca, que pode causar lesões graves no intestino, caso não seja tratada adequadamente.

Os impactos negativos, caso a sensibilidade ou a doença não sejam tratadas, podem levar até mesmo a quadros de anemia, por exemplo, por conta do comprometimento da absorção de ferro e outros nutrientes ocasionado pela lesão no intestino.

Por isso, muito além de ser apenas uma dieta para perder barriga acaba sendo uma opção por ter mais saúde!

DIETA PARA PERDER BARRIGA Gluten LactoseFonte: FreePik

Alertas importantes (Dieta para Perder Barriga)

Como eu disse no início do texto, eliminar esses grupos de alimentos é parte do tratamento específico de doenças.

Para a população em geral, o glúten e a lactose não são prejudiciais.

Mas cortá-los acabou se tornando uma boa opção de dieta para perder barriga mesmo para quem não precisa necessariamente cortá-los!

Pode, claro, acontecer de você ter alguma sensibilidade relacionada a um deles, ou aos dois, e identificar desconfortos depois de ingerir alimentos que tenham esses nutrientes.

Nesse caso, então, eliminando ou reduzindo o consumo deles, você se verá livre de muitos desconfortos.

Porém, não é recomendável que você faça esses cortes tão bruscos na sua dieta, sem o acompanhamento de um médico ou nutricionista.

Isso, porque abrir mão de tantos alimentos, principalmente os laticínios, pode acabar trazendo mais prejuízos do que ganho, se feito sem a devida cautela, por conta da perda de diversas vitaminas e minerais contidos nesses alimentos, e que não são encontrados na mesma quantidade e variedade em outras fontes.

Vitaminas como a B12 e D, minerais como o cálcio, são fundamentais para o equilíbrio homeostático, e para a manutenção de todas as funções do organismo.

A falta deles pode provocar osteoporose, desnutrição, deficiência de cálcio, prejuízo no crescimento e formação óssea de crianças, por exemplo, entre outros.

Outro ponto de atenção, é a possibilidade de risco aumentado para aumento do peso

Isso mesmo, pode acontecer o oposto do que procuramos, e isso, em parte, se deve à baixa ingestão de fibras, por exemplo, que pode ocorrer a depender das escolhas feitas quando o glúten é retirado da dieta.

Por exemplo, se uma pessoa que é habituada a ingerir pães integrais adotar a dieta sem glúten, ela estará abrindo mão das fibras que costumava obter através do pão.

As fibras proporcionam sensação de saciedade, e a falta delas pode fazer com que a fome aumente e, dependendo do que ela escolher para saciar essa fome, pode haver ganho de peso.

Então, vale analisar com atenção e sempre buscar a orientação individualizada de um profissional.

Fica, então, o alerta, se você não tem qualquer problema de saúde, e não tem sensibilidade à lactose e/ou ao glúten, e acredita que essas restrições poderiam ajudar na perda de peso, saiba que, além de contraindicado, esse corte pode ser mesmo desnecessário como método de emagrecimento.

Em lugar de adotar a restrição do glúten ou da lactose, você pode realizar algumas trocas em uma refeição ou outra, ou mesmo substituir pães feitos com farinha refinada pelos integrais, trocar o leite integral pelo desnatado ou mesmo por um chá refrescante.

Portanto, trocas simples podem fazer toda diferença na balança, sem colocar a sua saúde em risco e ainda, como bônus, podem te deixar mais saudável e com muito mais disposição!

Como sugestão, (isso foi comigo, tá? veja com o seu… rs) meu Médico sugeriu tirar o glúten e a lactose por um tempo para ver se eu ficava mais disposta, o que de fato aconteceu. Em seguida busquei por vários tipos de Dietas, como a Dieta Paleo, também a Dieta Mediterrânea, mas acabei adotando a Dieta Low Carb! 

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Em breve trago mais informações em um novo post! Bora perder peso?

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Até lá!

Bjo,

Luiza

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